segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Fazer Twitter

Aprender a fazer twitter em português é muito simples, mas afinal o que é o twitter? O twitter é uma rede social que surgiu nos Estados Unidos em 2006 criada por Jack Dorsey, recente ainda no Brasil já vem conquistando muitos seguidores.

Como fazer um twitter

Para entrar no twitter acesse o site www.twitter.com, faça o cadastro do twitter com seu email e pronto, é muito simples, após fazer o login twitter utilizando seu nome de usuário e senha você estará pronto para enviar tweets pra todo mundo.

Sobre o twitter

Tweet é o nome que se dá as mensagens curtas do twitter, para criar um tweet você só precisa escrever o texto na caixa de texto da página inicial do twitter, você pode escrever até 140 caracteres, muito semelhante às mensagens sms de celular, tweetar é o ato de mandar mensagem.

No twitter você pode ser um seguidor ou ser seguido. O que são seguidores? São leitores dos seus tweets, se voe segue alguém você lê o que ela twitar, é assim que funciona o twitter.

O que é um RT?

Retweet é quando você repete o que alguém twittou, existem certas regrinhas de etiquetas do twitter, quando você vai retwittar alguém primeiro comoca-se RT na frente depois @ e o nome do usuário do twitter da mensagem original, e depois escreve a mensagem e pode ou não finalizar com um link.

Para achar alguém no twitter basta escrever o nome do ser na barra de busca, aquela barra com um ícone de lupa, isso mesmo no topo da página. Digite um termo e achará twits relacionados com o que você procura.

Perfil Twitter

Para arrumar seu perfil do twitter basta clicar em profile ou perfil mesmo, lá você pode colocar uma foto para twitter, mudar seus dados pessoais, mudar a senha do twitter, e ainda personalizar o twitter clicando em design e trocando o papel de parede, a última moda da personalização do twitter é fazer o twitter transparente.

Pessoas Famosas no Twitter

O cara mais influente do twitter segundo o jornal New York Times é o brasileiro e humorista Rafinha Bastos, o cara é tão influente que ultrapassou de lavada a Oprah e o presidente dos Estados Unidos Obama, deixando para trás também o Justin Bieber a Lady Gaga e o Luciano Huck que ficou em 10º lugar no ranking.
Sobre o Autor

Aprenda a fazer twitter criando seu perfil na rede social.

Mauricio
mauricio@feitonahora.com.br

Aplicativo para Celular

Cada dia mais e mais celulares com internet são vendidos, aquecendo o mercado de aplicativos celulares, hoje as principais marcas de celular smartphones superam a marca de 500mil aplicativos para celular. Tudo começou quando a Apple resolveu vender músicas pela internet para o iPod, criou então uma loja virtual chamada iTunes onde era possível fazer download de músicas pagado apenas pela faixa musical desejada.
O sucesso foi tanto que a Apple decidiu abrir a plataforma de desenvolvimento de aplicativos para desenvolvedores externos e passou a vender aplicativos de celular no iTunes também, expandindo as vendas do iPhone em escala global, foi um sucesso, pois, parte dos lucros das vendas era revertido aos desenvolvedores. Assim muitos e muitos desenvolvedores passaram a fazer aplicativos para iPhone.
A Google gostou da idéia e desenvolveu um sistema operacional livre chamado Android, ampliando ainda mais o mercado de aplicativo para celular, só que em vez de produzir seus próprios aparelhos celulares a Google fez parcerias com as principais marcas de aparelhos telefônicos móveis: Samsung, HTC, Sony Ericsson, Motorola, LG e outros. Assim o sistema Android superou no ano passado as vendas do celular iPhone, pois mais operadoras vendem o sistema Android.
Aplicativos Tablet
Depois do sucesso de venda de celulares Apple, a empresa decidiu desenvolver um novo produto, misturando os aparelhos ebooks que já existiam, como por exemplo o ebook kindle da Amazon, com um sistema de computador, assim nasceu o tablet da Apple chamado iPad, que assim como o iPhone também possui opções de instalação de aplicativos para iPad.
E da mesma maneira as principais fabricantes de celular, desenvolveram aparelhos tablets com o sistema operacional Android, para concorrer com a Apple. Abrindo mais um nicho de mercado para os desenvolvedores aplicativos para tablet.
Dentre os aplicativos mais buscados estão os jogos para celular e jogos para tablet, que cresceram absurdamente, dentre os principais jogos de celular tanto para o iPhone como para o Android o campeão de downloads de aplicativos de jogos é o Angry Birds, primeiramente porque o jogo é grátis e depois porque ele é muito intuitivo e divertido de jogar. Conforme os aparelhos eletrônicos vão evoluindo e aumentando sua capacidade tecnológica, utilizando processadores de pc, os jogos se tornam mais complexos e com melhores gráficos.
Sobre o Autor

Veja o Aplicativo que está na moda e saiba tudo sobre aplicativos.

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mauricio@feitonahora.com.br
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PSICOPATAS

A revista “Isto É”, de 29/10/2008, ano 31 / nº. 2034, traz uma matéria assaz interessante. A reportagem é assinada pela jornalista Suzane Frutuoso, tem como ponto forte a alusão de que os psicopatas estão entre nós. Ela fala também como identificar pessoas que podem, de uma hora para outra, cometer crimes tão bárbaros como os que vitimaram Isabella e Eloá. São no linguajar médico as psicopatias. Reconhecer um psicopata não é tarefa fácil, pois muitos fatores concorrem para que uma pessoa normal se transforme num psicopata em potencial. Já que falamos em psicopatas o que seria este tipo de pessoa, como poderíamos definir? Em psiquiatria a psicopatia se robustece e tem como ponto de partida qualquer doença mental; psicose. A pessoa de ambos os sexos que se encontram no estado mental patológico caracterizado por desvios, sobretudo caracterológicos, que acarretam comportamentos anti-sociais. Pode-se também agregar a sinonímia um tipo de psicose do ser humano. “Se quem age suspeita que está cometendo um equívoco, quem observa terá certeza do erro, principalmente se for um rival. Se, no calor da paixão, toma-se uma decisão apressadamente e com dúvidas, depois a tolice será condenada. É perigoso fazer algo de que a própria prudência duvida. Nesses casos, é mais seguro não fazer nada.



A sensatez não joga com as probabilidades, anda sempre a luz da razão. Como pode dar - certo uma idéia que logo depois de concebida já desperta receios? “E se a decisão tomada sem dúvida interior costuma sair mal, o que esperar da que começou com dúvidas - razoáveis e justificados maus diagnósticos”? Sempre existe um receio e uma dúvida nas respostas e como encarar esta difícil situação. Queria afirmar que não somos médico, mas isto não impede de emitir uma opinião. “Compreender melhor o funcionamento dos psicopatas é uma tarefa de importância vital para a humanidade. O número de portadores deste transtorno cresce vertiginosamente e eles se infiltram em todos os âmbitos do tecido social, do direito à medicina, da polícia ao mundo dos negócios e principalmente na política. O resultado é a condição de total insegurança que vivemos nas ruas, no trânsito e dentro de nossas casas. “A ação de psicopatas dentro de grandes empresas quebram a confiança de acionistas e investidores que não acreditam nos dados fornecidos pelas empresas e em seus auditores”. O Brasil tem um número acentuado de psicopatas, mas ninguém tomou uma decisão para avaliar o perigo que estamos passando. Baltasar Cracián emite alguns conselhos sobre o comportamento das pessoas.



O Dr. Osvaldo Lopes do Amaral - Diretor Clínico do INEF, especialista no assunto fala com propriedade do assunto até então quase ignorado pela maioria da população brasileira. Será que existem psicopatas em nossas famílias? Talvez sim. Corremos o risco. As reações dos psicopatas precisam ser conhecidas de todos. Vejam a importância dessa conotação: “O acionar dos psicopatas no mundo da política tornou o mundo mais empobrecido e sem perspectivas para bilhões de seres humanos. É do contingente dos portadores deste transtorno que saem os autores dos piores crimes contra a humanidade embora um grande número deles não chegue a cometer crimes violentos”. “Os psicopatas são seres atormentados que fazem sofrer outros seres humanos mais dom que se pensa e mais do que eles próprios sofrem, por razões que ficarão mais claras neste estudo”. “São seres muito destrutivos em suas relações com o ambiente, com eles próprios e principalmente com as pessoas com quem se relacionam”. “A sua conduta dizimadora os transforma no grande inimigo do ser humano. É muito importante delimitar o conceito de psicopatia para que não se torne um rótulo aplicado indiscriminadamente, como já ocorreu com opositores de regimes totalitários e com seres humanos levados à delinqüência como última possibilidade de sobrevivência”. Mais conhecido como TPA (transtorno de personalidade anti-social. Insanidade sem delírio, transtorno bipolar, entre outros. Não existe uma causa única que determine o TPA. É um transtorno multideterminado o que significa que é o resultado de uma somatória de múltiplos fatores. “Fatores genéticos (os parentes em 1º grau do portador têm cinco vezes mais possibilidades de desenvolver o transtorno que pessoas da população em geral).



Fatores próprios da mente de cada indivíduo; cada pessoa tem uma conformação própria que é - resultado da interação de fatores inatos com as experiências e relações de cuidados (físicos e afetivos) no início da vida. Há internalizações dos vínculos primários, o que ocorre de forma diferente em cada indivíduo, determinando que cada pessoa tenha uma arquitetura interior diferente. Fatores de ordem neurológica, que mostram alterações já bem estudadas do sistema nervoso. Fatores de ordem social também participam. A aspiração sociológica aspira liberdade e distância de imposições de cunho - denominador e autoritárias e isto influencia o desenvolvimento dos psicopatas. Os psicopatas interpretam a falta de normas que temos no mundo atual como licença para violentar os direitos dos outros e não como espaço para a cidadania. A problemática da doença é que preocupa os médicos, visto que ninguém nasce psicopata. São as condições sociais da vida de cada ser humano que levam a este mal. Aqueles que não se adaptam as normais sociais que regem o comportamento sério e legal são presas fáceis da doença. O assunto é polêmico pela notoriedade que as ações dos psicopatas trazem para a sociedade. Muitos que estão na cadeia ou em presídios de segurança máxima são extremamente psicopatas.



Aqueles que manifestam o prazer em roubar, matar, levar sofrimento aos outros podem ser considerados psicopatas. Falta de adaptação ao meio em que vive é um risco. Existem inúmeras nuanças para que o indivíduo se torne psicopata, o diagnóstico mais preciso é o do médico especialista. O médico desempenha um papel primordial na conduta da sociedade, mas infelizmente esta importância sempre é relegada a um segundo plano. Irritabilidade e agressividade, indicado por brigas e agressões repetitivas são indícios. A Folha de São Paulo publica com exclusividade que já existe um novo teste para identificar psicopatas. O teste --composto de tarefas e perguntas respondidas por computador-- mostra que psicopatas assassinos fazem associações cognitivas anormais com a violência em comparação com outros criminosos. Essas associações apóiam suas ações. "Se a diferença for detectada antes que o ataque aconteça, esse teste se torna uma importante ferramenta para distinguir os psicopatas que podem cometer crimes extremamente violentos dos que não o fariam", explicou a principal autora do estudo, Nicola Gray. "Essa é a primeira vez que nós realmente pudemos ter acesso às mentes de criminosos violentos e saber quais conceitos está faltando.” Os cientistas esperam usar o teste para avaliar pessoas acusadas de crimes, mas que alegam inocência, e avaliar presos que pedem liberdade condicional. Assunto polêmico só com especialistas no assunto. Em consonância com os profissionais aqui citados estamos emitindo o nosso parecer.



ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE.
Sobre o Autor

Sou Radialista, Jornalista com Curso Superior, Poeta, Escritor, formado em Administração(Gestor de Empresas), Bacharel em Segurança Pública, tenho livros publicados, Espírita praticante, Mestrando em telejornalismo, Coronel PM R/R, Acadêmico de Letras e Membro da Associação Cearense de Imprensa(ACI) e da AOUVIR/CE ( Associação dos Ouvintes de Rádio do Ceará).

Antonio Paiva Rodrigues
celpaiva@oi.com.br
paivajornalista.blog.uol.com.br

Corretor Ideal

Uma forma de melhor avaliarmos a importância e relevância de uma profissão é imaginarmos, hipoteticamente, o que aconteceria se ela simplesmente não existisse. Assim, comece a imaginar como ficaria nossas vidas sem médicos, policiais ou professores. Sem dúvida alguma, nossas vidas seriam em muito dificultadas. Muito bem, da mesma forma, vamos imaginar o que ocorreria se, por ventura, não existissem corretores de imóveis. É possível que muitas pessoas se precipitem e pensem que seria muito melhor se corretores não existissem. Se pensam assim é porque talvez ainda não tenham experimentado os frutos do trabalho de um verdadeiro corretor de imóveis.
Qual é o perfil do corretor ideal, ou da melhor empresa? O que dá sempre certo é a simpatia e o sorriso. Essa primeira impressão vale ouro. Depois vêm os alicerces do sucesso: competência, idoneidade, honestidade e tradição. O preço do imóvel nem sempre está em primeiro lugar.
Eles não têm salário, mas têm despesas, e muitas. Uma coisa boa no trabalho do corretor é que não há rotina; cada dia é uma história. E faz muitas amizades.
Aqui em Santos, o sucesso de uma consultoria imobiliaria em Santos esta diretamente ligada a qualificação de seus corretores em Santos.
Hoje, para um corretor vender apartamento em Santos ou mesmo casa em Santos, é necessário ouvir e entender oque realmente o cliente precisa. Não sendo contrário a venda de apartamento em São Vicente.
De modo geral apartamentos no Litoral tem tido está concorrência.
Sobre o Autor

Sou escritor de coração nas horas vagas.

Bela Imoveis
cliente.belaimoveis@opakus.com.br
www.belaimoveis.com.br

Tipos de cortinas

São vários os tipos de cortinas que podem ser usados em decoração. A escolha de um modelo deve levar em conta o tipo de decoração do ambiente, de forma a manter a harmonia.

Cortinal tradicional: geralmente feita em tecido, é a mais facilmente encontrada. Diversos tipos de tecidos podem ser utilizados na sua fabricação, incluindo o voil, a camurça, a seda, o cetim e o brocado. Podem ser presas em varões ou trilhos.

Persianas: são lâminas presas por um cordão, girando vertical ou horizontalmente. São mais comumente encontradas em alumínio e madeira. Diminuem a luminosidade e são excelentes para manter a privacidade.

Silhouette: são persianas confeccionadas em tecidos.

Cortina romana: também encontrada como persiana romana, é vertical e estruturada com varetas, fechando em camadas. Pode ser feita nos mais diversos tecidos.

Rolô: tem um mecanismo especial, se enrolando para o fechamento. É bastante usado para o escurecimento total de ambientes, neste caso feita com tecido blackout.

Cortina celular: é feita com tecido-papel em forma de colméias. Abre e fecha verticalmente, formando um tipo de sanfona.

Cortina em painel: painéis em tecidos como lona ou sarja presos a trilho, abrindo horizontalmente.
Sobre o Autor

Escreve sobre diversas coisas, principalmente decoração.
Site: http://www.cortinaromana.com/

Alexandra BC
alexandra.bc@gmail.com

5 Passos para Reformar sua Casa ou Apartamento

Quando pensamos em reformar, seja nossa casa ou apartamento, surge diversas idéias e acabamos nos perdendo em meio a tantas informações. Devido a isto, vamos separar algumas dessas idéias em passos para que a reformar do nosso imóvel não seja uma catástrofe.

1 Passo : É através de um bom planejamento que a nossa reforma será um sucesso e irá nos satisfazer do inicio ao fim da obra, é nesse momento que temos que usar de nossa criatividade e organizar o tipo de reforma que será feita, se ocorrerá troca de pisos, azulejos, pintura, colocação de gesso, troca de portas e janelas ou se vai ter ampliação de algum cômodo.

2 Passo : Certamente deve-se contratar um profissional da construção que irá respaldar nossas idéias, colocando-as no papel. É a partir desse momento que as nossas idéias serão solidificadas, podendo ser calculados os gastos de materiais e com a mão de obra. O profissional contratado irá indicar se é necessário a troca de instalações elétricas e ou hidráulicas.

3 Passo : Antes de comprar os materiais faça pesquisas, pois os preços variam pra cada fornecedores e solicite descontos no pagamento á vista, de preferência compre os materiais por etapas caso não tenha locais para armazena-los.

4 Passo : Ao iniciar a reforma, proponha ao profissional que irá executar o serviço, que o faça por etapas, seguindo cada cômodo, pois se no momento da reforma a família estiver em casa não causará muitos transtornos, lembrando-se de acomodar todos os pertences em caixas de papelão, e os móveis com manta plástica e ou lençóis para evitar a poeira.

5 Passo : A internet disponibiliza ótimos sites que o auxiliam na contratação do profissional citado acima, você pode contratar profissionais na comodidade de sua casa e poupando o seu tempo e podendo até mesmo solicitar orçamentos de materiais que serão utilizados na reforma.




Autora: Camila S. Ribeiro
Colaboradora do PrecisoConstruir.com
12/01/2012
Sobre o Autor
Somos um Guia Gratuito de indicação de Profissionais da Construção Civil , para quem precisa de Mão de Obra especializada( Pedreiros,Encanadores, Eletricistas, Arquitetos, Decoradores, etc..) para Construir ou Reformar sua Casa, Apto, Loja etc.

Valdir S.
contato@precisoconstruir.com
www.precisoconstruir.com

Como o empreendedor formula a estratégia?

Os pesquisadores americanos Raymond Miles e Charles Snow desenvolveram um estudo que apontou os tipos de estratégias competitivas adotados pelas empresas. Para eles o sucesso de uma empresa passa por uma adaptação ao ambiente externo e uma adaptação do ambiente interno. O ambiente externo é representado pelo mercado e o interno é composto pela estratégia, estrutura e processos.
Analisando os dados coletados classificaram as empresas em quatro categorias adaptativas: Prospectora, Analista, Defensora e Reativa.
A postura prospectora pode também ser chamada de inovadora, pois está sempre seguindo tendências e buscando novos mercados, produtos e processos. Freqüentemente, ela cria mudanças e incertezas no mercado.
As empresas com estratégia defensiva tem domínio de um produto ou mercado. O empreendedor é altamente especializado em uma limitada área de atuação. Em geral estas empresas não procuram novas oportunidades fora de seu domínio. Desta forma estas empresas raramente precisam ajustar sua estrutura, operações e tecnologia. Ao contrário, empregam esforços para a melhoria da eficiência das operações atuais.
Na postura analista, as empresas atuam em duas frentes: uma relativamente estável e outra em constante mudança. Por um lado dominam um produto ou mercado e com isso mantém sua sustentabilidade econômica. Por outro lado, para mercados turbulentos, mantém uma equipe observando de perto novas idéias de seus concorrentes, adotando rapidamente aquelas que parecem trazer melhores resultados.
Nas empresas reativas, o gestor constantemente percebe as mudanças de mercado e suas incertezas, mas não é capaz de responder efetivamente a estas mudanças. Não tem um plano competitivo coerente. Em raros momentos fazem ajuste de qualquer tipo, a não ser que se sintam forçadas pelo mercado.
A escolha de um tipo de estratégia está ligada ao comportamento individual do empreendedor e do ambiente onde está competindo. O ambiente pode afetar os resultados. Há indícios que defensores tem desempenho melhor em ambientes estáveis e que prospectores se desenvolvem melhor em ambientes dinâmicos. Falando em resultados, uma outra pesquisa aponta que defensores tinham resultados melhores quando eram pequenos, prospectores quando médios e analíticos quando grandes.
Em qual ponto deste artigo você viu a sua empresa? Lembre-se: Mesmo que sua empresa não tenha uma estratégia escrita e formalizada, de alguma maneira, ela adota uma estratégia!
Sobre o Autor

Administrador (CRA/SC 12.852)
Especialista em Comunicação Integrada de Marketing
Mestrando em Administração (PUCPR)
Professor das disciplinas de Negociação e Empreendedorismo do Centro Universitário Católica de Santa Catarina.
Analista Técnico Sebrae/SC

.Marco Antonio Murara
professor@murara.com.br
www.professor.murara.com.br

Como o empreendedor formula a estratégia?

Os pesquisadores americanos Raymond Miles e Charles Snow desenvolveram um estudo que apontou os tipos de estratégias competitivas adotados pelas empresas. Para eles o sucesso de uma empresa passa por uma adaptação ao ambiente externo e uma adaptação do ambiente interno. O ambiente externo é representado pelo mercado e o interno é composto pela estratégia, estrutura e processos.
Analisando os dados coletados classificaram as empresas em quatro categorias adaptativas: Prospectora, Analista, Defensora e Reativa.
A postura prospectora pode também ser chamada de inovadora, pois está sempre seguindo tendências e buscando novos mercados, produtos e processos. Freqüentemente, ela cria mudanças e incertezas no mercado.
As empresas com estratégia defensiva tem domínio de um produto ou mercado. O empreendedor é altamente especializado em uma limitada área de atuação. Em geral estas empresas não procuram novas oportunidades fora de seu domínio. Desta forma estas empresas raramente precisam ajustar sua estrutura, operações e tecnologia. Ao contrário, empregam esforços para a melhoria da eficiência das operações atuais.
Na postura analista, as empresas atuam em duas frentes: uma relativamente estável e outra em constante mudança. Por um lado dominam um produto ou mercado e com isso mantém sua sustentabilidade econômica. Por outro lado, para mercados turbulentos, mantém uma equipe observando de perto novas idéias de seus concorrentes, adotando rapidamente aquelas que parecem trazer melhores resultados.
Nas empresas reativas, o gestor constantemente percebe as mudanças de mercado e suas incertezas, mas não é capaz de responder efetivamente a estas mudanças. Não tem um plano competitivo coerente. Em raros momentos fazem ajuste de qualquer tipo, a não ser que se sintam forçadas pelo mercado.
A escolha de um tipo de estratégia está ligada ao comportamento individual do empreendedor e do ambiente onde está competindo. O ambiente pode afetar os resultados. Há indícios que defensores tem desempenho melhor em ambientes estáveis e que prospectores se desenvolvem melhor em ambientes dinâmicos. Falando em resultados, uma outra pesquisa aponta que defensores tinham resultados melhores quando eram pequenos, prospectores quando médios e analíticos quando grandes.
Em qual ponto deste artigo você viu a sua empresa? Lembre-se: Mesmo que sua empresa não tenha uma estratégia escrita e formalizada, de alguma maneira, ela adota uma estratégia!
Sobre o Autor

Administrador (CRA/SC 12.852)
Especialista em Comunicação Integrada de Marketing
Mestrando em Administração (PUCPR)
Professor das disciplinas de Negociação e Empreendedorismo do Centro Universitário Católica de Santa Catarina.
Analista Técnico Sebrae/SC

.Marco Antonio Murara
professor@murara.com.br
www.professor.murara.com.br

Ano novo Negócio novo!

Muitas pessoas aproveitam o réveillon para planejar o resto de suas vidas. Após comer carne de frango e porco, se empapuçar de lentilhas, jogar sementes de uvas por cima do ombro direito e pular sete ondinhas, muitos brasileiros resolvem que serão os “donos de seus narizes” no ano que inicia.
Primeiramente é preciso dizer que estas simpatias não tem embasamento algum tampouco resultados comprovados. Você conhece alguém que teve sucesso exclusivamente por ter praticado todo este ritual? Conhece alguém que fracassou por não ter feito? Também e importante dizer que não se pode chamar de “planejamento” alguns desejos cantados ao vento em poucos minutos regados a bebida alcoólica.
Vamos à parte pratica: Se você quer mesmo empreender não precisa uma noite especial e uma roupa branca para iniciar o planejamento. Tudo inicia com conhecimento e informação:
1. Tenha ou busque conhecimento técnico sobre o negócio. Não se abre um açougue sem entender de cortes e manipulação de carnes. Você poderá ser enganado pelos fornecedores ou funcionários se não conhecer tecnicamente a execução do trabalho;
2. Tenha ou busque conhecimento sobre gestão do negócio. O risco de quebrar é maior se você não fizer os corretos cálculos de custo e formação de preço de vendas, bem como o controle do fluxo de caixa. Se você não sabe administrar sua conta bancaria e seu salário o que lhe faz pensar que terá sucesso com seu negócio próprio?
3. Conheça o seu mercado. Converse informalmente com seus futuros clientes e tente descobrir suas satisfações e frustrações com os atuais fornecedores. Compre os produtos de seus futuros concorrentes, analise seus pontos fortes e fracos;
4. Muitos iniciam o negócio somente com recursos do investimento fixo (máquinas e equipamentos), isto já é arriscado. O ideal é iniciar também com recursos para o capital de giro, mas se você não tem dinheiro algum é melhor repensar tudo ou encontrar um investidor;
5. Você precisa ainda dimensionar a necessidade de pessoal. Limitações e adequações legais também devem ser observadas, para cada ramo de atividade existem regras diferentes que devem ser obedecidas;
Após reunir estas e outras informações importantes, organize-as em um plano de negócio. O plano de negócio é um documento que descreve os objetivos de um empreendimento e os passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo riscos e incertezas.
Por fim, para empreender você precisa planejamento, disciplina e organização, já para a noite de ano novo com tantas simpatias você precisa de Epocler, Estomazil e Engov.
Sobre o Autor

Administrador (CRA/SC 12.852)
Especialista em Comunicação Integrada de Marketing
Mestrando em Administração (PUCPR)
Professor das disciplinas de Negociação e Empreendedorismo do Centro Universitário Católica de Santa Catarina.
Analista Técnico Sebrae/SC

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Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ): conceitos, princípios e benefícios

RESUMO
Neste artigo serão apresentadas informações básicas referentes a um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), abordando, objetivamente, seus conceitos, princípios e, ainda, benefícios da implementação desse sistema. Este trabalho restringe-se ao uso acadêmico e não possui quaisquer interesses comerciais.

Palavras-chave: Implementação. SGQ. Sistema de gestão da qualidade.

1 INTRODUÇÃO
Ao longo dos séculos, o homem tem buscado satisfazer suas necessidades e alcançar crescimento em meio às mutações econômicas, sociais e políticas pelas quais passou - e até os dias de hoje passa - a humanidade. No contexto empresarial, isso não é diferente.
A cada dia, as organizações realizam pesquisas e traçam novas estratégias, no intuito de encontrar novas metodologias, tecnologias, ferramentas que as auxiliem na melhoria contínua de seus processos e no atingimento de metas cada vez mais audaciosas.
Na atual conjuntura, devido à globalização e ao crescimento econômico pelo qual passa o país, as organizações veem-se numa situação em que não basta, apenas, fornecer seus produtos e serviços à população. É necessário, num ambiente de competição tão acirrada, provar que seu produto ou serviço fará a diferença se comparado ao de seu concorrente. É preciso informar e garantir que a qualidade de seu produto é superior aos demais, agregará maior valor e satisfará às necessidades e expectativas de seu cliente.
Segundo Coutinho (1993), tendo em vista a permanência de pressões competitivas fortes, as empresas serão obrigadas a aprimorarem-se na busca de padrões referentes à produtividade, qualidade e eficiência, e, para que isso torne-se possível, deverá haver uma boa estruturação, comunicação fácil e fluida. Muitas empresas tiveram e terão de se ajustar de forma brutal a este cenário, sendo que as que sobreviveram adotaram técnicas de qualidade.
Uma das formas de provar a diferenciação diante do mercado e garantir um alto padrão de qualidade de seus produtos e serviços é possuindo um sistema de gestão focado no planejamento, atendimento aos requisitos especificados e, sobretudo, na melhoria contínua dos processos produtivos, tornando os negócios da empresa, além de rentáveis, sustentáveis.
Esse sistema será capaz de gerar a satisfação dos clientes internos e externos, fornecedores e demais partes interessadas. Acredita-se que esse sistema seja o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
A partir do momento em que uma organização implementar um SGQ, ela estará fornecendo ao seu produto ou serviço um padrão diferenciado, seus processos produtivos e gerenciais serão otimizados.
Muitas organizações já estão inclinadas ao atendimento e adequação a essas mudanças, e têm investido alto na implementação desse sistema. Alguns gestores estão passando a entender que negligenciar ou não estar atento a esses fatos pode significar a ‘morte’ da organização, trazendo consequências funestas ao ambiente econômico e social.

2 CONCEITOS
Segundo Paladini (2004), é importante delimitar o significado do termo ‘qualidade’, já que se trata de uma palavra que atua no vocabulário cotidiano para referir-se às mais variadas situações.
Quando a referência é produto ou serviço, o termo ‘qualidade’, do latim qualitate, possui definições diferentes de acordo com alguns autores. Ao longo do tempo, várias definições a respeito do termo foram surgindo.
Para Feigenbaun (1991), qualidade é a composição de todas as características do produto ou serviço, através das quais o produto ou serviço em uso atenderá às expectativas de quem os consumirá.
Para Juran (1990), a qualidade significa adequação ao uso. É o nível de satisfação alcançado por um produto ou serviço, quando da sua utilização, em relação ao atendimento aos objetivos estabelecidos por quem os está utilizando.
Já para Deming (1990), a qualidade é formada pela satisfação do cliente e pela melhoria contínua. Para o autor, apenas o avaliados do produto ou serviço pode definir o que é qualidade.
A partir da norma técnica que trata do tema, podemos definir que “Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos.” (NBR ISO 9000, 2005, p. 8).
O ponto central dos conceitos apresentados é que clientes determinam requisitos para seus produtos e/ou serviços e, ao serem atendidos, poderão ser classificados como produtos ou serviços com qualidade ou não.
A Gestão da Qualidade, embora tenha tornado-se um tema comum no mundo da administração nos últimos anos, já é um assunto tratado há muitos anos no contexto industrial, o que, consequentemente, fez com que houvesse uma evolução ao longo do século passado, vindo a passar por alguns estágios como a inspeção do produto, o controle do processo, sistemas de garantia da qualidade e a gestão da qualidade total.
O conceito de qualidade também evoluiu ao longo das décadas. Até o início dos anos 50, a qualidade do produto era entendida como sinônimo de perfeição técnica. Ou seja, resultado de um projeto e fabricação que conferiam perfeição técnica ao produto. A partir da década de 50, com a divulgação do trabalho de Joseph Juran (1990), Deming (1990) e Feigenbaun (1991), percebeu-se que qualidade deveria estar associada não apenas ao grau de perfeição técnica, mas também ao grau de adequação aos requisitos do cliente. Qualidade então passou a ser conceituada como satisfação do cliente quanto à adequação do produto ao uso (CARPINETTI, 2009, p. 5).

3 VISÃO GERAL DOS PRINCÍPIOS DA QUALIDADE
A norma ISO 9001 é responsável por estabelecer requisitos de gestão para a realização do produto ou serviço. Esses requisitos estão firmados em princípios como foco no cliente, liderança, envolvimento de pessoas, abordagem de processo, abordagem sistêmica para a gestão, melhoria contínua, tomada de decisão baseada em fatos e benefícios mútuos nas relações com os fornecedores (NBR ISO 9000, 2005, f. v).
Segundo Marques (2005), os princípios da qualidade podem ser entendidos da seguinte forma:
Foco no cliente: O cliente é a razão de ser da empresa, e, portanto, a organização deve entender todas as suas necessidades de forma a garantir sua total satisfação;
Liderança: Lideres devem estabelecer a visão, a política e os valores da organização, devem definir objetivos e metas, de maneira clara, trabalhar na implementação de estratégias e praticar a delegação de tarefas;
Envolvimento de pessoas: As organizações devem utilizar o conhecimento e a experiência das pessoas, assim como buscar prover outros conhecimentos;
Abordagem de processo: Entendendo um processo como um conjunto de atividades transformadoras de entradas em saídas, utilizando da interação entre os diversos segmentos, as organizações devem otimizar seus processos internos e externos, além dos recursos disponíveis, sendo eles pessoas, equipamentos, métodos, materiais etc.;
Abordagem sistêmica para a gestão: Deve haver a identificação do conjunto de processos inerentes, as interdependências devem ser entendidas, os objetivos da organização devem estar alinhados com os procedimentos e os resultados devem ser medidos;
Melhoria contínua: A organização deve mover esforços para suscitar um processo de análise e de melhoria, de forma continuada, em seus processos, definindo objetivos realistas. Para se conquistar a melhoria contínua é preciso prover recursos, ferramentas, oportunidades e motivar as pessoas;
Tomada de decisão baseada em fatos: A organização deve promover ações que visem à maximização da produtividade e à minimização do desperdício e retrabalhos. Entretanto, essas devem estar, sempre, baseadas em dados. Assim, será possível reduzir custos, melhorar o desempenho e aumentar as quotas de mercado; e
Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores: Com o objetivo de criar valor para ambas as partes, é importante que a organização forme alianças estratégicas e de parceria com seus fornecedores, a fim de desenvolver a melhoria dos processos, gerando confiança, respeito e compromisso mútuo.

4 BENEFÍCIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO SGQ
Segundo Curi Filho (1999), citado por Schefer (2001), não há dúvidas de que a implementação de sistema de gestão da qualidade representa uma vantagem decisiva, que pode proporcionar os seguintes benefícios:
Benefícios qualitativos: utilização adequada dos recursos (equipamentos, materiais, mão-de-obra), disciplina a produção e uniformiza o trabalho, auxilia o treinamento e melhora o nível técnico da mão-de-obra, registra o conhecimento tecnológico, facilita a contratação ou venda de tecnologia;
Benefícios processuais: participação em programas de garantia da qualidade, controle de produtos e processos, padronização de controle e testes de laboratórios, segurança do pessoal e dos equipamentos, racionalização do uso e tempo;
Benefícios quantitativos: Redução do consumo e do desperdício (gestão de materiais), especificação de matérias-primas, padronização de componentes e equipamentos, redução de variedade de produtos, procedimentos para cálculos e projetos, aumento da produtividade, melhoria da qualidade de produtos e serviços.
A grande conceituação embutida na relevância de se implementar de um SGQ está em a empresa poder demonstrar sua diferenciação em relação aos seus concorrentes e sua confiabilidade perante aos clientes, tornando-se cada vez mais competitiva e tornando o negócio mais promissor.
Entende-se que a implementação de um SGQ pode proporcionar às organizações maior poder de competitividade e redução de desperdícios, já que tem como foco a abordagem de processos e a busca da satisfação dos clientes.
A possibilidade de atuar em novos mercados ou permanecer no mercado em que já atua, sem entender e atender às necessidades dos clientes, é ínfima, pode gerar a insatisfação dos clientes existentes e trazer outras consequências ruins à organização.
O raciocínio é muito simples: clientes satisfeitos representam faturamento, boa reputação, novos pedidos, resultados para a empresa, empregos e remuneração para os funcionários. Ao contrário, cliente insatisfeito pode resultar em má reputação, dificuldade de conseguir novos pedidos, perda de faturamento e dificuldade de se manter no negócio (CARPINETTI, 2009, p. 1).
De acordo com Falconi (1992), citado por Campos (2009), se existe algo que, realmente, pode garantir a sobrevivência das empresas, esta é a competitividade, e a competitividade decorre da produtividade, que por sua vez é decorrente da qualidade.

REFERÊNCIAS
Administração da Produção e operações / Petrônio Garcia Martins, Fernando P. Laugeni. – Ed. Especial Anhanguera – São Paulo: Saraiva, 2009.
CARPINETTI, Luiz C. R., MIGUEL, Paulo A. C., GEROLAMO, Mateus C. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2008: Princípios e Requisitos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, Maria Beatriz. A gestão da qualidade e a série ISO 9000. Seminário de qualidade e excelência na sociedade da informação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto: 2005.
Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/58714616/Gestao-da-Qualidade. Acesso: 21 de janeiro de 2012.
NBR ISO 9000. Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário. 32 f. ABNT/CB-25. Rio de Janeiro, 2005.
PALADINI, E. P. Qualidade Total na Prática: implantação e avaliação de sistemas da Qualidade Total. São Paulo: Atlas, 2004.
SARTORELLI, Lucas Ernesto. Análise crítica da implantação da ISO 9001/1994 com alguns requisitos da ISO 9001:2000 à Luz dos Principais Autores da Qualidade. 92 f. 2003. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade Total) – Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Estadual de Campinas, 2003.
SCHEFER, Fabiano. Vantagens da Implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade. Universidade Federal de Santa Maria. 2001. Disponível em : http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2001_tr21_0634.pdf . Acesso: 21 de janeiro de 2012.
Website: http://www.banasqualidade.com.br/qualidade.asp. Acesso: 19 de janeiro de 2012.
CAMPOS, Yuri Gonçalves. A importância da gestão da qualidade (…). 2009. Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-gestao-de-qualidade-para-a-competitividade-das-empresas-na-globalizacao-dos-mercados/30118/. Acesso: 21 de janeiro de 2012.
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Davi Vieira Ricardo Gonçalves
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